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quinta-feira, 12 de julho de 2012

DEFINIÇÃO DA BASE TEÓRICA QUE EMBASA E CONTINUARÁ EMBASANDO A PESQUISA ATUAL



DINTER UnB/UFES

Base Teórica:
 
    CARVALHO, Telma Campanha de. Fotografia e Cidade: São Paulo na Década de 1930. Dissertação de Mestrado. São Paulo: Programa de Estudos Pós-Graduados em História Social, PUC-SP, 1999. Analisa a formação de uma imagem da cidade de São Paulo na década de 1930, através da produção fotográfica da Light, do jornal O Estado de São Paulo e do Departamento de Cultura do Município, fazendo uma retrospectiva do desenvolvimento da técnica fotográfica no fotojornalismo e nos registros urbanos.

    JENKINSON, Hilary. A manual of archive administration. London: London P. Lund, Humphries, 1966. Traz uma visão da complexidade das instituições, uma vez que há uma maior produção de documentos e o surgimento de novas tecnologias e de novos tipos documentais, fazendo referência a documentos em novos formatos – gravações sonoras, filme fotográfico, entre outros.  Menciona às possibilidades crescentes da reprodução fotográfica nos arquivos.

    LACERDA, Aline Lopes. A fotografia nos arquivos: a produção de documentos fotográficos da Fundação Rockfeller durante o combate à Febre Amarela no Brasil. Tese de Doutoramento. São Paulo: FFLCH-USP, 2008. Discute a produção de fotografias administrativas, analisando a natureza e as características das fotografias enquanto documentos que integram os arquivos institucionais. Sobre o tratamento de fotografias pertencentes a arquivos históricos, investiga a trajetória do documento fotográfico como objeto teórico e metodológico na área da arquivística, com base na análise de alguns de sues principais manuais e textos metodológicos.

    LOPEZ, André Porto Ancona. Tipologia documental de partidos e associações políticas brasileiras. São Paulo: História Social USP/Loyola, 1999. Os acervos fotográficos, são vistos como coleções, ou seja, ficam descontextualizados em relação a função que os originou, e muitas vezes, perdem seu significado. 

    LOPEZ, André Porto Ancona. As razões e os sentidos: finalidades da produção documental e interpretação de conteúdos na organização arquivística de documentos imagéticos. Tese de Doutoramento. São Paulo: Programa de Pós-Graduação em História Social da FFLCH-USP, 2000. Trabalha as questões relacionadas a documentos imagéticos e diz que a origem no documento fotográfico é “aparentemente mais complicada”, pois há uma maior ocorrência do que ele denomina “reciclagens de informação”, ou seja, a mesma imagem pode encontrar-se repetida em documentos diferentes, o que ocorre com menor frequência nos documentos textuais.

    PANOFSKY, Erwin. A perspectiva como forma simbólica. Lisboa: Editora 70, 1999. Articula a interoperabilidade entre sistemas de representação temporal e espacial ocorrida no Renascimento. Trabalha a questão do sintoma, que deve considerar as relações dentro dos sistemas culturais e com o contexto de sua época de produção para que se possa conhecer o sentido último da obra, sua essência. A interpretação iconológica deve levantar possibilidades interpretativas determinadas por seu contexto histórico e cultural, e não apenas definir seu conteúdo e tampouco podem ser considerados definitivos e fechados.

    PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. São Paulo: Perspectiva, 2011. Neste livro trabalha entre outras coisas as questões da Iconografia e da Iconologia.

    PERINI, Giselli Maria. Acervo Fotográfico do Arquivo Geral do Município de Vitória: “Arquivo Morto” ou Memória Viva? 2005. 56 f. Monografia (Graduação em Arquivologia). UFES, Vitória, 2005. Relata parte do trabalho realizado pelo arquivo para tentar identificar as fotografias.

    SCHELLENBERG, T. Arquivos Modernos: princípios e técnicas. Rio de Janeiro: FGV, 2002. Há uma abordagem feita mais diretamente aos documentos fotográficos.

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