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Aluna: Rosa Costa
DINTER UnB/UFES
Base
Teórica:
•
CARVALHO, Telma Campanha de. Fotografia e Cidade: São
Paulo na Década de 1930. Dissertação de Mestrado. São Paulo: Programa de
Estudos Pós-Graduados em
História Social, PUC-SP, 1999. Analisa a formação de uma
imagem da cidade de São Paulo na década de 1930, através da produção
fotográfica da Light, do jornal O Estado de São Paulo e do Departamento de
Cultura do Município, fazendo uma retrospectiva do desenvolvimento da técnica
fotográfica no fotojornalismo e nos registros urbanos.
•
JENKINSON, Hilary. A
manual of archive administration. London: London P. Lund,
Humphries, 1966. Traz uma visão da complexidade das instituições, uma vez que
há uma maior produção de documentos e o surgimento de novas tecnologias e de
novos tipos documentais, fazendo referência a documentos em novos formatos –
gravações sonoras, filme fotográfico, entre outros. Menciona às possibilidades crescentes da
reprodução fotográfica nos arquivos.
•
LACERDA, Aline Lopes. A fotografia nos arquivos: a
produção de documentos fotográficos da Fundação Rockfeller durante o combate à
Febre Amarela no Brasil. Tese de Doutoramento. São Paulo: FFLCH-USP, 2008.
Discute a produção de fotografias administrativas, analisando a natureza e as
características das fotografias enquanto documentos que integram os arquivos
institucionais. Sobre o tratamento de fotografias pertencentes a arquivos
históricos, investiga a trajetória do documento fotográfico como objeto teórico
e metodológico na área da arquivística, com base na análise de alguns de sues
principais manuais e textos metodológicos.
•
LOPEZ, André Porto Ancona. Tipologia documental de
partidos e associações políticas brasileiras. São Paulo: História Social
USP/Loyola, 1999. Os acervos fotográficos, são vistos como coleções, ou seja,
ficam descontextualizados em relação a função que os originou, e muitas vezes,
perdem seu significado.
•
LOPEZ, André Porto Ancona. As razões e os sentidos:
finalidades da produção documental e interpretação de conteúdos na organização
arquivística de documentos imagéticos. Tese de Doutoramento. São Paulo:
Programa de Pós-Graduação em
História Social da FFLCH-USP, 2000. Trabalha as questões
relacionadas a documentos imagéticos e diz que a origem no documento
fotográfico é “aparentemente mais complicada”, pois há uma maior ocorrência do
que ele denomina “reciclagens de informação”, ou seja, a mesma imagem pode
encontrar-se repetida em documentos diferentes, o que ocorre com menor
frequência nos documentos textuais.
•
PANOFSKY, Erwin. A perspectiva como forma simbólica.
Lisboa: Editora 70, 1999. Articula a interoperabilidade entre sistemas de
representação temporal e espacial ocorrida no Renascimento. Trabalha a questão
do sintoma, que deve considerar as relações dentro dos sistemas culturais e com
o contexto de sua época de produção para que se possa conhecer o sentido último
da obra, sua essência. A interpretação iconológica deve levantar possibilidades
interpretativas determinadas por seu contexto histórico e cultural, e não
apenas definir seu conteúdo e tampouco podem ser considerados definitivos e
fechados.
•
PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. São
Paulo: Perspectiva, 2011. Neste livro trabalha entre outras coisas as questões
da Iconografia e da Iconologia.
•
PERINI, Giselli Maria. Acervo Fotográfico do Arquivo
Geral do Município de Vitória: “Arquivo Morto” ou Memória Viva? 2005. 56 f. Monografia (Graduação em
Arquivologia). UFES, Vitória, 2005. Relata parte do trabalho realizado pelo
arquivo para tentar identificar as fotografias.
•
SCHELLENBERG, T. Arquivos Modernos: princípios e
técnicas. Rio de Janeiro: FGV, 2002. Há uma abordagem feita mais diretamente aos
documentos fotográficos.
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